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| Festa após o gol que inaugurou o placar (Divulgação/This is London) |
Na manhã deste domingo (13), o Cheltenham recebeu o Torquay e, com grande atuação de Jermaine McGlashan e Marlon Pack, deu um passo importante para chegar à final dos play-offs da League Two. Azar dos Gulls, que ampliaram para seis sua sequência sem vitórias.
Mesmo longe de casa, o Torquay começou levando mais perigo, com Rene Howe arriscando um chute que passou por cima da meta e Ryan Jarvis exigindo defesa importante de Scott Brown. Os anfitriões responderam aos 18 minutos, em cabeçada de Ben Burgess bem defendida por Robert Olejnik.
Entretanto, o panorama da partida começou a mudar quando Rene Howe deixou o gramado sentindo um problema muscular. A partir daí, os Robins ganharam de vez o meio campo e chegaram ao primeiro tento.
Aos 27 minutos, Damon Lathrope roubou a bola no meio campo e lançou Luke Summerfield; o meia, por sua vez, deu passe açucarado para Jermaine McGlashan, que bateu cruzado para balançar as redes.
Ian Morris e Joe Oastler ainda tentaram restaurar a igualdade antes do intervalo, mas nem o meia irlandês, nem o jovem camisa 18 foram competentes o bastante para vazar a meta defendida por Brown.
O segundo tempo começou tão animado quanto o primeiro e James Spencer teve grande chance de dobrar a vantagem dos mandantes, porém, carimbou o poste direito de Brown.
No lance seguinte, contudo, o arqueiro não teve a mesma sorte e Burgess ampliou a contagem a favor do Cheltenham. O atacante recebeu cruzamento perfeito de McGlashan e, de cabeça, anotou seu terceiro gol em quatro jogos.
Os 5.237 espectadores - maior público do Whaddon Road na temporada - ainda comemoravam, quando, na saída de bola seguinte, Jarvis usou a cabeça para completar cruzamento da direita, mas a bola beijou a trave de Brown, levando a torcida visitante ao desespero.
Depois do susto, os comandados de Mark Yates se fecharam muito bem, obrigando o United a arriscar de fora da área. Spencer e Tawo Atieno até tentaram, mas não obtiveram sucesso.
Com a vitória, o Cheltenham pode até perder por um gol na próxima quinta-feira que mesmo assim vai à final. Já o Torquay precisa de uma vitória por dois gols - algo complicado para um time que conquistou 16 de suas 23 vitórias na League Two por um gol de diferença - para não frustar mais uma vez seus planos de acesso.
Por Lucas Leite
Entretanto, o panorama da partida começou a mudar quando Rene Howe deixou o gramado sentindo um problema muscular. A partir daí, os Robins ganharam de vez o meio campo e chegaram ao primeiro tento.
Aos 27 minutos, Damon Lathrope roubou a bola no meio campo e lançou Luke Summerfield; o meia, por sua vez, deu passe açucarado para Jermaine McGlashan, que bateu cruzado para balançar as redes.
Ian Morris e Joe Oastler ainda tentaram restaurar a igualdade antes do intervalo, mas nem o meia irlandês, nem o jovem camisa 18 foram competentes o bastante para vazar a meta defendida por Brown.
O segundo tempo começou tão animado quanto o primeiro e James Spencer teve grande chance de dobrar a vantagem dos mandantes, porém, carimbou o poste direito de Brown.
No lance seguinte, contudo, o arqueiro não teve a mesma sorte e Burgess ampliou a contagem a favor do Cheltenham. O atacante recebeu cruzamento perfeito de McGlashan e, de cabeça, anotou seu terceiro gol em quatro jogos.
Os 5.237 espectadores - maior público do Whaddon Road na temporada - ainda comemoravam, quando, na saída de bola seguinte, Jarvis usou a cabeça para completar cruzamento da direita, mas a bola beijou a trave de Brown, levando a torcida visitante ao desespero.
Depois do susto, os comandados de Mark Yates se fecharam muito bem, obrigando o United a arriscar de fora da área. Spencer e Tawo Atieno até tentaram, mas não obtiveram sucesso.
Com a vitória, o Cheltenham pode até perder por um gol na próxima quinta-feira que mesmo assim vai à final. Já o Torquay precisa de uma vitória por dois gols - algo complicado para um time que conquistou 16 de suas 23 vitórias na League Two por um gol de diferença - para não frustar mais uma vez seus planos de acesso.
Por Lucas Leite
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