O atacante (centro) celebra seu hat-trick DIVULGAÇÃO/NOTTS COUNTY |
Aramado em um 4-4-1-1, o Notts começou dominando as ações no meio campo e levando perigo ao sistema defensivo adversário, principalmente em jogadas laterais com a dupla formada por Alan Judge e Jonathan Forte.
Bastaram 16 minutos de domínio para que o primeiro gol da partida fosse marcado. Neal Bishop lançou Judge, que soltou uma bomba da entrada da área; Ben Hamer ainda tocou na bola, mas não impediu que ela morresse no canto esquerdo.
A torcida visitante ainda comemorava o tento inaugural e os Magpies dobraram a vantagem logo na sequência. O relógio marcava 18 minutos quando Judge arrancou pela esquerda e cruzou rasteiro para que Forte completasse para o gol.
Apenas aos 27 minutos, os donos da casa levaram perigo com o zagueirão Matt Taylor, que exigiu excelente defesa de Stuart Nelson após completar, de bicicleta, cruzamento de Yan Kermogant.
Contudo, o ataque solitário dos Addicks não foi suficiente para que o panorama da partida fosse mudado, tanto que o time alvinegro voltou a balançar as redes, mais uma vez com Forte. O atacante emprestado pelo Southampton se aproveitou de indecisão do zagueiro Michael Morrion e do goleiro Hamer para se antecipar aos dois e tocar para o gol vazio.
O pesadelo dos comandados de Chris Powell parecia não ter fim e, cinco minutos mais tarde, Forte anotou seu hat-trick após subir livre de marcação para completar cruzamento de Jeff Hughes.
Veio o segundo tempo e com ele a esperança de uma reação improvável alimentada pelos pés de Bradley Wright-Phillips. O até então sumido centroavante foi servido por Scott Wagstaff, antes de marcar seu 19° gol na competição.
Neal Bishop poderia ter feito o quinto do Notts minutos depois, mas foi o Charlton quem marcou de novo. Na marca dos dez da etapa complementar, Wright-Phillips escapou pela direita e retribuiu o presente, ccruzando na cabeça de Wagstaff.
A partir daí, o jogo ficou nervoso, com o time da casa pressionando em busca do terceiro gol e o Notts lutando para segurar a vantagem construída no primeiro tempo. Kermogant e o capitão Johnnie Jackson até levaram perigo ao gol de Nelson, mas o time vermelho não conseguiu levar vantagem sobre o congestionado meio campo adversário.
Com a vitória, os comandados do ainda invicto Keith Curle mantém a sexta colocação da League One, com um ponto e dois jogos a mais que o sétimo Carlisle. O Charlton segue folgado na liderança, dez pontos à frente do Sheffield United.
Por Lucas Leite
Veio o segundo tempo e com ele a esperança de uma reação improvável alimentada pelos pés de Bradley Wright-Phillips. O até então sumido centroavante foi servido por Scott Wagstaff, antes de marcar seu 19° gol na competição.
Neal Bishop poderia ter feito o quinto do Notts minutos depois, mas foi o Charlton quem marcou de novo. Na marca dos dez da etapa complementar, Wright-Phillips escapou pela direita e retribuiu o presente, ccruzando na cabeça de Wagstaff.
A partir daí, o jogo ficou nervoso, com o time da casa pressionando em busca do terceiro gol e o Notts lutando para segurar a vantagem construída no primeiro tempo. Kermogant e o capitão Johnnie Jackson até levaram perigo ao gol de Nelson, mas o time vermelho não conseguiu levar vantagem sobre o congestionado meio campo adversário.
Com a vitória, os comandados do ainda invicto Keith Curle mantém a sexta colocação da League One, com um ponto e dois jogos a mais que o sétimo Carlisle. O Charlton segue folgado na liderança, dez pontos à frente do Sheffield United.
Por Lucas Leite